A IMPORTÂNCIA
A Independência dos EUA é a primeira revolução americana. Ela foi um marco na crise do Antigo Regime porque rompeu o sistema colonial, sendo considerada como uma das Revoluções Burguesas do séc. XVIII. Neste século, vários movimentos caracterizaram a ascensão da burguesia, apoiada nos ideais liberais do iluminismo. Os ideais iluministas expandiu-se na Europa, América e no caso dos EUA, foram os ideais de John Locke que inspiraram a sociedade.
Fonte: http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Independ%C3%AAncia-Dos-Eua/259868.html
24 de março de 2014
As Treze Colônias
Os Estados Unidos eram constituídos por treze colônias na costa da América do Norte, eram nomeados de Nova Inglaterra. Algumas delas tiveram um enorme desenvolvimento na economia. As colônias do Sul eram exportadoras de café, tabaco, arroz; as colônias do centro exportavam madeira e trigo; e as do norte exportavam peixes e navios. O controle de Londres impedia o crescimento das colônias, pois o governo britânico temia que tais colônias começassem a concorrer com sua economia.
* As colônias do Norte eram:
Província de New Hampishire - mais tarde o estado de New Hampshire.
Província da Baía de Massachusetts - mais tarde os estados de Massachusetts e Maine.
Colônia de Rhode Island - mais tarde o estado de Rhode Island.
Colônia de Connecticut - mais tarde o estado de Connecticut.
* As colônias do centro eram:
Província de Nova Iorque mais tarde os estados de Nova Iorque e Vermont
Província de Nova Jersey mais tarde o estado de Nova Jersey
Província de Pensilvânia mais tarde o estado de Pensilvânia
Colônia de Delaware mais tarde o estado de Delaware
* As colônias do Sul eram:
Província de Maryland mais tarde o estado de Maryland
Colônia de Domínio da Virgínia mais tarde os estados de Virgínia, Kentucky e Virgínia do Oeste
Província da Carolina do Norte mais tarde os estados de Carolina do Norte e Tennessee
Província da Carolina do Sul mais tarde o estado de Carolina do Sul
Província da Geórgia mais tarde o estado de Geórgia.
Os Estados Unidos eram constituídos por treze colônias na costa da América do Norte, eram nomeados de Nova Inglaterra. Algumas delas tiveram um enorme desenvolvimento na economia. As colônias do Sul eram exportadoras de café, tabaco, arroz; as colônias do centro exportavam madeira e trigo; e as do norte exportavam peixes e navios. O controle de Londres impedia o crescimento das colônias, pois o governo britânico temia que tais colônias começassem a concorrer com sua economia.
* As colônias do Norte eram:
Província de New Hampishire - mais tarde o estado de New Hampshire.
Província da Baía de Massachusetts - mais tarde os estados de Massachusetts e Maine.
Colônia de Rhode Island - mais tarde o estado de Rhode Island.
Colônia de Connecticut - mais tarde o estado de Connecticut.
* As colônias do centro eram:
Província de Nova Iorque mais tarde os estados de Nova Iorque e Vermont
Província de Nova Jersey mais tarde o estado de Nova Jersey
Província de Pensilvânia mais tarde o estado de Pensilvânia
Colônia de Delaware mais tarde o estado de Delaware
* As colônias do Sul eram:
Província de Maryland mais tarde o estado de Maryland
Colônia de Domínio da Virgínia mais tarde os estados de Virgínia, Kentucky e Virgínia do Oeste
Província da Carolina do Norte mais tarde os estados de Carolina do Norte e Tennessee
Província da Carolina do Sul mais tarde o estado de Carolina do Sul
Província da Geórgia mais tarde o estado de Geórgia.
INFLUÊNCIA DA GUERRA DOS SETE ANOS
Ocorreu entre 1756 a 1763 entre Inglaterra e França. Ao final da guerra a Inglaterra saiu vitoriosa e se apossaram da maioria dos territórios franceses, principalmente as terras a oeste das colônias americanas.
Então o parlamento decidiu que os colonos deveriam colaborar com o pagamento dos gastos com a guerra. Os colonos protestavam contra o direito parlamentar, e não permitiram o cumprimento da Lei de Aquartelamento, aprovada em 1765, onde era exigido o alojamento, transporte e alimentação das tropas enviadas à colônia.
Fonte: http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Independ%C3%AAncia-Dos-Eua/259868.html
Ocorreu entre 1756 a 1763 entre Inglaterra e França. Ao final da guerra a Inglaterra saiu vitoriosa e se apossaram da maioria dos territórios franceses, principalmente as terras a oeste das colônias americanas.
Então o parlamento decidiu que os colonos deveriam colaborar com o pagamento dos gastos com a guerra. Os colonos protestavam contra o direito parlamentar, e não permitiram o cumprimento da Lei de Aquartelamento, aprovada em 1765, onde era exigido o alojamento, transporte e alimentação das tropas enviadas à colônia.
Fonte: http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Independ%C3%AAncia-Dos-Eua/259868.html
IMPOSTOS
Para levantar dinheiro, ela obrigou as colônias a pagar novos impostos. Em 1765, os legisladores britânicos, reunidos no Parlamento, aprovaram a Lei do Selo, que impunha a cobrança de um imposto sobre documentos legais, jornais e outros artigos impressos. Os habitantes das colônias protestaram contra esse imposto. Ficaram especialmente revoltados porque estavam sendo taxados pelo Parlamento, apesar de não contarem com representantes nele. Diante dos protestos, o governo britânico revogou o imposto em 1766.
Em 1767, porém, um funcionário britânico chamado Charles Townshend convenceu o Parlamento a aprovar várias leis tributárias novas. As Leis Townshend impuseram impostos sobre o chá, o chumbo, a tinta, o papel e o vidro que chegavam aos portos coloniais. Isso deixou os colonos ainda mais revoltados.
Fonte: http://escola.britannica.com.br/article/480590/Guerra-de-Independencia-dos-Estados-Unidos
Fonte: http://escola.britannica.com.br/article/480590/Guerra-de-Independencia-dos-Estados-Unidos
LEIS INGLESAS AS COLÔNIAS NORTE AMERICANAS
* Ocorreu em 1674.
* Essa lei reduziu em 50% as taxas sobre o melaço estrangeiro, aumentava significativamente as taxas de importação de produtos de luxo como vinho, seda, e o linho.
* A revolta dos colonos não foi apenas contra a taxação, mas contra a disposição da Inglaterra em adotar uma política evidentemente mercantilista. Manifestações contrarias e boicotes aos produtos importados foram insignificantes.
* Ocorreu em 1765.
* Estabelecia uma taxação sobre todo material impresso que circulasse nas colônias. Tanto os documentos oficiais, quanto os jornais, panfletos e até baralhos estariam sujeitos à taxação.
* Os colonos organizaram grupos e atacaram funcionários encarregados de vender e verificar a utilização dos selos.
* Ocorreu em 1767.
* Essa lei taxava a importação de produtos básicos, como vidro, chá, tintas, corantes e chumbo.
* A reação dos colonos foi imediata. Grupos, como os Filhos da Liberdade (grupos de comerciantes coloniais organizados), em todas as colônias, saíram as ruas para protestar e as leis foram revogadas.
* Ocorreu em 1773.
* Concedia o monopólio de comercialização do produto à Companhia das Índias Orientais.
* Na noite de 16 de dezembro em 1773, os Filhos da Liberdade, fantasiados de indígenas, invadiram três navios ingleses e jogaram o carregamento de aproximadamente 340 caixas de chá no mar.
Fonte: http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Leis-Inglesas-%C3%80s-Col%C3%B4nias-Norte-Americanas/314051.html
O Massacre de boston e a festa do chá
O governo britânico enviou soldados a Boston, em Massachusetts, para impor a ordem. Em 5 de março de 1770, soldados britânicos dispararam tiros contra a multidão, matando um homem chamado Crispus Attucks e vários outros americanos. O acontecimento ficou conhecido como Massacre de Boston.
No mesmo dia do Massacre de Boston, o Parlamento revogou a maioria das Leis Townshend — mas manteve o imposto sobre o chá. Então, em 1773, a Grã-Bretanha aprovou uma lei que autorizava uma empresa britânica a vender chá a preços inferiores aos dos comerciantes das colônias. Em 16 de dezembro de 1773, colonos americanos subiram em navios britânicos ancorados no porto de Boston e atiraram suas cargas de chá no mar. O episódio ficou conhecido como Festa do Chá de Boston.
Fonte: http://escola.britannica.com.br/article/480590/Guerra-de-Independencia-dos-Estados-Unidos
Fonte: http://escola.britannica.com.br/article/480590/Guerra-de-Independencia-dos-Estados-Unidos
Leis Intoleráveis
O governo britânico aprovou, em seguida, leis ainda mais duras, que os colonos chamaram de “Leis Intoleráveis”. A mais dura delas impunha o fechamento do porto de Boston até que os colonos pagassem pelo chá que haviam destruído. Massachusetts foi colocada sob governo militar.
Os colonos perceberam que as colônias precisavam agir em conjunto. Em 1774, representantes de todas as colônias, menos a Geórgia, se reuniram em Filadélfia, na Pensilvânia, num encontro que ganhou o nome de Congresso Continental. Os representantes das colônias pediram que a Grã-Bretanha revogasse as Leis Intoleráveis. O governo britânico reagiu enviando ainda mais tropas.
Fonte: http://escola.britannica.com.br/article/480590/Guerra-de-Independencia-dos-Estados-Unidos
Fonte: http://escola.britannica.com.br/article/480590/Guerra-de-Independencia-dos-Estados-Unidos
Congressos e Constituição
Primeiro Congresso da Filadélfia
Os colonos do norte resolveram promover, no ano de 1774, um congresso para tomarem medidas diante de tudo que estava acontecendo. Este congresso não tinha caráter separatista, pois pretendia apenas retomar a situação anterior. Queriam o fim das medidas restritivas impostas pela metrópole e maior participação na vida política da colônia.
Porém, o rei inglês George III não aceitou as propostas do congresso, muito pelo contrário, adotou mais medidas controladoras e restritivas como, por exemplo, as Leis Intoleráveis. Uma destas leis, conhecida como Lei do Aquartelamento, dizia que todo colono norte-americano era obrigado a fornecer moradia, alimento e transporte para os soldados ingleses. As Leis Intoleráveis geraram muita revolta na colônia, influenciando diretamente no processo de independência.
Segundo Congresso da Filadélfia
Em 1776, os colonos se reuniram no segundo congresso com o objetivo maior de conquistar a independência. Durante o congresso, Thomas Jefferson redigiu a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. Porém, a Inglaterra não aceitou a independência de suas colônias e declarou guerra. A Guerra de Independência, que ocorreu entre 1776 e 1783, foi vencida pelos Estados Unidos com o apoio da França e da Espanha.
Constituição dos Estados Unidos
Em 1787, ficou pronta a Constituição dos Estados Unidos com fortes características iluministas. Garantia a propriedade privada (interesse da burguesia), manteve a escravidão, optou pelo sistema de república federativa e defendia os direitos e garantias individuais do cidadão.
23 de março de 2014
Guerra da independência dos EUA
A Guerra da Independência dos Estados Unidos é vista, com propriedade, como um dos conflitos mais importantes do século XVIII, que continua a ter consequências no mundo de hoje. De início, o Reino Unido viu o embate como nada mais que a supressão de uma revolta de pouco vulto, instigada por homens inescrupulosos, e estava convicto de que a maior parte dos colonos permanecia leal a seu império e a seu monarca.
Mas é raro que as guerras terminem como se espera. Enquanto a Grã-Bretanha via a guerra como uma disputa que não poderia ser perdida, a maioria branca na América acreditava, do mesmo modo, na justiça de sua causa e também julgava que venceria. Por consequência, os britânicos viram-se envolvidos em um conflito que não compreendiam e para o qual tinham poucas respostas.
A entrada da França e, depois, da Espanha na guerra diminuiu ainda mais as chances da Grã-Bretanha, obrigada a dividir seus recursos entre a defesa do Canal, de Gibraltar, de Minorca, das Índias Ocidentais e do comércio com o restante do mundo. Embora Jorge III e seus ministros se apegassem com obstinação à crença de que os Patriotas americanos e seus aliados acabariam se cansando da luta, a realidade era que os britânicos não tinham recursos para sustentar uma guerra em dois continentes. Após anos de batalhas inconclusivas, o golpe final foi finalmente desferido pela França em Yorktown, no outono de 1781, o que possibilitou a formação da nova nação mais significativa do mundo moderno.
Aqui, Richard Middleton oferece um relato perspicaz, abrangente e envolvente desse complexo conflito. Sob uma ótica mais ampla, ele revela a natureza frágil da causa Patriota norte-americana e analisa a importância crucial de França e Espanha para a consecução pela independência norte-americana. Ideal para estudantes de história norte-americana, estudos de guerra e paz, relações internacionais e políticas do século XVIII, este livro proporcionará conhecimento e compreensão para qualquer pessoa que tenha interesse geral na orientação, condução e resultados estratégicos da Guerra da Independência dos Estados Unidos.
Mas é raro que as guerras terminem como se espera. Enquanto a Grã-Bretanha via a guerra como uma disputa que não poderia ser perdida, a maioria branca na América acreditava, do mesmo modo, na justiça de sua causa e também julgava que venceria. Por consequência, os britânicos viram-se envolvidos em um conflito que não compreendiam e para o qual tinham poucas respostas.
A entrada da França e, depois, da Espanha na guerra diminuiu ainda mais as chances da Grã-Bretanha, obrigada a dividir seus recursos entre a defesa do Canal, de Gibraltar, de Minorca, das Índias Ocidentais e do comércio com o restante do mundo. Embora Jorge III e seus ministros se apegassem com obstinação à crença de que os Patriotas americanos e seus aliados acabariam se cansando da luta, a realidade era que os britânicos não tinham recursos para sustentar uma guerra em dois continentes. Após anos de batalhas inconclusivas, o golpe final foi finalmente desferido pela França em Yorktown, no outono de 1781, o que possibilitou a formação da nova nação mais significativa do mundo moderno.
Aqui, Richard Middleton oferece um relato perspicaz, abrangente e envolvente desse complexo conflito. Sob uma ótica mais ampla, ele revela a natureza frágil da causa Patriota norte-americana e analisa a importância crucial de França e Espanha para a consecução pela independência norte-americana. Ideal para estudantes de história norte-americana, estudos de guerra e paz, relações internacionais e políticas do século XVIII, este livro proporcionará conhecimento e compreensão para qualquer pessoa que tenha interesse geral na orientação, condução e resultados estratégicos da Guerra da Independência dos Estados Unidos.
Declaração da Independência dos Estados Unidos da América
A Declaração da Independência dos Estados Unidos da América foi o documento no qual as Treze Colônias na América do Norte declararam sua independência do Reino Unido, bem como justificativas para o ato. Foi ratificada no Congresso Continental em 4 de julho de 1776, considerado o dia da independência dos Estados Unidos para estar pronto quando o Congresso votou sobre a independência. Adams convenceu a comissão para selecionar Thomas Jefferson para compor o projeto original do documento , que o Congresso deve editar para produzir a versão final.
- Consideramos estas verdades como auto-evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade.
Isso tem sido chamado de "uma das frases mais conhecidas no idioma Inglês" , que contém "as palavras mais potentes e consequentes da história americana". A passagem passou a representar um padrão moral para que os Estados Unidos deve se esforçar. Este ponto de vista, nomeadamente, foi promovido por Abraham Lincoln, que considerou que a Declaração de ser o alicerce de sua filosofia política, e argumentou que a declaração é uma declaração de princípios através dos quais a Constituição dos Estados Unidos deve ser interpretada. Ela inspirou o trabalho de os direitos das pessoas marginalizadas em todo o mundo
Constituição dos Estados Unidos
Pouca coisa mudou nos últimos 220 anos para os americanos – ao menos no que se refere à Constituição do país, elaborada em 1787. Até hoje, ela só recebeu 27 emendas ao texto original – a que estabelecia a Lei Seca foi a única revogada. As dez primeiras, chamadas Bill of Rights (carta de direitos), foram aprovadas apenas quatro anos depois. Elas estabeleciam, por exemplo, as liberdades de expressão e de religiosidade. Só para comparar, o Brasil já teve oito constituições, sem contar as provisórias. A última, de 1988, já sofreu 53 emendas.
O documento americano remonta à revolução de 1776, quando as 13 colônias britânicas da costa atlântica se tornaram independentes da Inglaterra. A oficialização da soberania de cada colônia se deu com a redação dos Artigos da Confederação, em 1781. Isso, no entanto, não impediu uma sucessão de crises, como a disputa interna dos moradores por terras do oeste. O caso levou à formação de uma convenção democrática em Filadélfia, no estado da Pensilvânia. Lá a Constituição foi elaborada, de maio a setembro de 1787.
Ela foi o primeiro texto constitucional moderno a lastrear os princípios fundamentais da igualdade e da liberdade, antes mesmo da Revolução Francesa, iniciada em 1789. Foi também pioneira em consagrar a divisão dos poderes do Estado em três: Executivo, Legislativo e Judiciário. A carta, porém, não prevê grande parte dos interesses de estados e municípios, que decidem por conta própria temas como pena de morte, aborto, jogos de azar. Além disso, a Justiça tem o poder de interpretar a Constituição de acordo com as mudanças sócio-econômicas e culturais do país.
Thomas Jefferson
O terceiro presidente norte-americano, Thomas Jefferson nasceu em 13 de abril de 1743, Albermarte Country, Virgínia. Iniciou seus estudos no College of William and Mary , e depois ingressou na faculdade de direito. Casou-se, em 1772, com Martha Wayles Skeiton.
Fonte: http://www.infoescola.com/biografias/thomas-jefferson/
Participou da Câmara dos Burgueses da Virgínia e no Congresso Continental. Aos 33 anos, assinou a Declaração da Independência dos EUA. Durante a Guerra Revolucionária Americana ocupou o cargo de Governador da Virgínia e, em 1784, foi escolhido como ministro para cuidar de assuntos relacionados à França.
Quando George Washington era presidente, Thomas Jefferson foi convidado para ser secretário de Estado. Em 1796, Jefferson candidatou-se pelo atual Partido Democrata à presidência dos EUA, perdeu por três votos para John Adams, vice de George Washington, numa discussão política e revanche em 1800, Thomas Jefferson foi eleito para o seu primeiro mandato de presidente.
Jefferson reduziu impostos, incentivou a economia, e comprou as terras de Louisiana, pertencente à França, fato que dobrou a extensão territorial dos EUA. Era um homem estudioso das leis , diferente de Washington que era mais ligado às ciências das armas, defendia a idéia de uma democracia forte e de um estado não centralizador, pois caso o presidente centralizasse todas as funções e regras do jogo das leis e do poder, haveria uma “monarquia” republicana.
Thomas Jefferson apoiou a migração de norte-americanos em direção ao Oceano Pacífico. Aposentou-se em 1809, e retornou para Virgínia. Planejou a Universidade da Virgínia. Faleceu em 4 de julho de 1826.
George Washington (1732-1799)
Nasceu em Wakefield, Virgínia, EUA, no dia 22 de fevereiro de 1732. Filho de latifundiários, estudou ciência militar e , pelo ano de 1753, começou na milícia de seu estado. Em 1758, serviu no exército americano contra a França e Nativos.No mesmo ano abandonou as forças armadas, em 1759 casou-se com Martha Dandrige Curtis. George Washington não teve filhos próprios, criou os enteados, filhos de Martha, viúva e rica.
Em 1759, durante a Revolução Americana, Washington serviu na Câmara do Burgueses da Virgínia. Em maio de 1775, durante o segundo Congresso Continental em Filadélfia, assumiu o comando das tropas do exército continental, embarcou para uma guerra que durou seis anos. Em 1781, com o auxílio dos aliados franceses, venceu as tropas inglesas, em YorkTown.
Em 1789, foi eleito o primeiro presidente dos Estados Unidos da América, reeleito em 1793. Em 1797, deixou o cargo. Em 1798, assumiu um novo exército americano no receio político de haver conflitos com a França, nunca houve uma guerra entre EUA x França, e em conflitos armados entre Inglaterra x França, os EUA buscavam uma postura diplomática neutra.
Se aposentou logo depois, avisando o povo americano a não fazer distinções geográficas e a ter cautela com alianças longas com outros países. Viveu três anos de sua aposentadoria em Mont Vernon, faleceu em casa no dia 14 de dezembro de 1799, sofrendo de infecção na garganta.
Em 1759, durante a Revolução Americana, Washington serviu na Câmara do Burgueses da Virgínia. Em maio de 1775, durante o segundo Congresso Continental em Filadélfia, assumiu o comando das tropas do exército continental, embarcou para uma guerra que durou seis anos. Em 1781, com o auxílio dos aliados franceses, venceu as tropas inglesas, em YorkTown.
Em 1789, foi eleito o primeiro presidente dos Estados Unidos da América, reeleito em 1793. Em 1797, deixou o cargo. Em 1798, assumiu um novo exército americano no receio político de haver conflitos com a França, nunca houve uma guerra entre EUA x França, e em conflitos armados entre Inglaterra x França, os EUA buscavam uma postura diplomática neutra.
Se aposentou logo depois, avisando o povo americano a não fazer distinções geográficas e a ter cautela com alianças longas com outros países. Viveu três anos de sua aposentadoria em Mont Vernon, faleceu em casa no dia 14 de dezembro de 1799, sofrendo de infecção na garganta.
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